terça-feira, 12 de julho de 2011

NOTAS FINAIS

Turma de Engenharia Mecânica


Turma de Engenharia Elétrica


ATUALIZADO EM 19.07.11


EXAME:
DIA - 18/07/11
HORÁRIO: 9:30
SALA: 315

quarta-feira, 15 de junho de 2011

ATIVIDADE AULA 12

Com os BPs e os DREs escolhidos calcule os indicadores apresentados na última aula e verifique a situação econômico financeira das empresas em questão.
Para auxiliá-los, abaixo está a estrutura do trabalho e também uma descrição das variáveis encontradas no site da BOVESPA.
Obs.: A entrega deste trabalho deverá ser efetuada até o dia da avaliação final, sendo que não serão aceitos trabalhos entregues após esta data.

AULA 12- Índices Econômico-Financeiros


A expressão Indicadores Econômico-Financeiros designa todo o tipo de indicadores baseados em dados econômicos e financeiros de determinada entidade e podem ser expressos em valores monetários absolutos, valores relativos ou taxas de variação, tempo, entre outros.
Tais indicadores observam a saúde financeira de uma entidade, fornecendo ao avaliador condições de determinação de planos, metas e correções para se alcançar os objetivos dos interessados.
Desta forma, podemos resumir:
− Análise Econômica: é o estudo do patrimônio líquido e do lucro ou prejuízo;
− Análise Financeira: é o estudo das disponibilidades como forma de saldar suas dívidas. Estuda a capacidade de pagamento da empresa.
Vamos acompanhar alguns dos indicadores econômico-financeiros mais usados:

quinta-feira, 9 de junho de 2011

ATIVIDADE AULA 11

No site da Bolsa de Valores de São Paulo - Bovespa, www.bovespa.com.br, é possível ter acesso às Demonstrações Contábeis das empresas de capital aberto.
  1.  Escolha duas ou três empresas de um setor de atividade que desperte o seu interesse;
  2. Separe o balanço patrimonial (BP) e demonstrativo de resultado de exercício (DRE) destas- INFORMAÇÃO ANUAL;
  3. Agrupe as informações de acordo com o Quadro I e II, de acordo com o arquivo em anexo;
  4. Baixe o arquivo através do caminho Arquivo > Fazer download como
  5. Encaminhe o BP e DRE  original junto com as informações aglutinadas de acordo com o Quadro I e II ao e-mail frank.casado@yahoo.com.br

Este trabalho pode ser realizado em grupos de no máximo três pessoas.

Obs.: Caminho para acessar as empresas: a) Site da BOVESPA www.bovespa.com.br, b) menu esquerdo: Empresas Listadas; c) Escolha as empresas de sua preferência; d) Acesse RELATÓRIOS FINANCEIROS; e) Acesse DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS

AULA 11 - Análise da Situação Econômico Financeira Corporativa



Uma das etapas mais importantes na administração de uma empresa é a análise de sua situação econômica e financeira.
É necessário, portanto, um correto levantamento dos custos e das receitas adicionais decorrentes do investimento.
Para um perfeito entendimento dos quadros que serão apresentados e, para que a classificação dos itens seja adequada, deve-se conhecer a terminologia usual da área de contabilidade e de custos:

11.1 Balanço Patrimonial e Demonstrativo de Resultado de Exercício:

Utilidades e Aplicativos

Caros Alunos


Aqui estão alguns links de site que possuem calculadoras online para transformação entre moedas brasileiras e conversões para moeda estrangeira.


IGF - Calculadora de conversor entre moedas brasileiras
Economia UOL - Conversor entre moedas estrangeiras
Economia UOL - Indicadores econômicos gerais e índices de inflação

TRABALHO 3 - IMPOSTO DE RENDA - AULA 09

Caros Alunos


Segue exercício a ser entregue no dia da avaliação final. O mesmo constitui-se do último exercício da lista da aula 09.



quinta-feira, 2 de junho de 2011

AULA 10 - Inflação e Empréstimos com Correção Monetária

Inflação


Inflação é a aumento generalizado dos preços. A inflação desvaloriza o dinheiro no tempo, já que diminui o seu poder de compra, por isso, torna-se necessário fazer uma correção monetária, a fim de recuperar o poder de compra de um determinado valor.
Para tanto é necessário conhecermos algumas variações da taxa de juros: mercado, inflação e a derivada- taxa real:

sexta-feira, 27 de maio de 2011

AULA 9 - INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA

Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha após os impostos.
A carga tributária representa um ônus real, cujo efeito é o de reduzir o valor dos fluxos monetários resultantes de um dado investimento. Isto ocasiona, muitas vezes, a transformação de projetos rentáveis antes da consideração de sua incidência em antieconômicos quando o imposto de renda for levado em conta. Portanto, torna-se importante a inclusão do imposto de renda na análise econômica de projetos.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Entenda como a taxa Selic afeta a sua vida


O que é:
A Selic é a taxa básica usada como referência pela política monetária brasileira. É a média de juros que o governo paga por empréstimos tomados dos bancos. Quando a Selic cai, as intituições financeiras são impulsionadas a emprestarem dinheiro ao consumidor para conseguirem um lucro maior. Quando ocorre o contrário, a Selic aumenta, os bancos preferem emprestar ao governo, que paga bem e oferece mais garantias. Assim, haverá menos dinheiro disponível e o crédito oferecido às pessoas físicas ficará mais caro.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

AULA 8 - Depreciação


De modo geral depreciação é a perda do valor inicial de um bem por uso, desgaste ou obsolescência.
Outros Conceitos de Depreciação: 

quarta-feira, 18 de maio de 2011

AULA 7- Análise de Investimento - VPL e TIR


Vamos considerar um investimento em uma máquina no valor de $10.000,00 com vida útil de 5 anos, valor residual de $1.250,00 e cujos produtos gerarão receitas líquidas futuras anuais de $3.750,00. Nesse exemplo, teremos o seguinte diagrama de fluxo de caixa:

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Gabarito do Trabalho da Aula 4

Clique aqui e visualize o gabarito.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

AULA 6.1- Análise de Investimento - Payback Simples e Descontado


Payback é a ferramenta de análise de investimentos que determina quanto tempo é necessário para que a empresa recupere o valor investido. Este método é muito usado por pequenas empresas, devido à facilidade de cálculo e ao fato de ser bastante intuitivo.
Quanto maior o payback, maior o tempo necessário para que o investimento se pague. Além disso, quanto maior o payback, maior o risco envolvido, pois o futuro é incerto. Dessa forma, por esse critério, a regra básica é: quanto menor melhor.
Em nosso exemplo, o projeto abate $3.750,00 do investimento no primeiro ano, restando $6.250,00 a ser pago. No segundo ano, outros $3.750,00 reduzem para $2.500,00 o saldo do investimento ainda a ser pago. Apenas no final do terceiro ano é que o investimento estará totalmente pago.
Uma forma simples, porém aproximada, de calcular o payback no caso de uma série uniforme é dividir o investimento total pela receita líquida anual ($10.000,00 ÷ $3.750,00 = 2,67). No exemplo, o investimento estará pago após 2,67 anos (ou 2 anos e 8 meses).

AULA 6- Análise de Investimento

Suponhamos que você esteja considerando a viabilidade de abrir um negócio ou mesmo ampliar um já existente. Ou, ainda, que você queira fazer as contas para saber se vale a pena substituir um equipamento antigo por um mais moderno. Nesses casos, o que está em jogo é um processo de análise de investimentos.
Desde já, observe que há um forte elemento subjetivo e de risco nessa avaliação. Afinal, quem sabe com certeza como se comportarão os mercados nos próximos anos, ou mesmo, qual será a vida útil dos equipamentos adquiridos?
Um empreendedor mais otimista, ou menos avesso ao risco, pode realizar um investimento que outro, mais pessimista ou avesso ao risco, não realizaria. Uma conjuntura econômica favorável pode tornar os empreendedores mais otimistas, resultando em um boom de investimentos.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

AULA 5 - Amortização


Amortização é um processo de extinção de uma dívida através de pagamentos periódicos, que são realizados em função de um planejamento, de modo que cada prestação corresponde à soma do reembolso do Capital ou do pagamento dos juros do saldo devedor, podendo ser o reembolso de ambos, sendo que

Juros são sempre calculados sobre o saldo devedor!

Os principais sistemas de amortização são:

quinta-feira, 7 de abril de 2011

AULA 4 - Fluxo de Caixa e Série de Pagamentos e Relações de Equivalência


FLUXO DE CAIXA


São os pagamentos e recebimentos de dinheiro efetuados por uma empresa, ou realizados durante um projeto.

Diagrama de Fluxo de Caixa
É a representação gráfica, de forma clara, das variações do fluxo de caixa em diferentes instantes de tempo.

AULA 4- Interpolação (COMPLEMENTO)


Você não sabe o que é Interpolação!!!?

Vejamos a regra:

Interpolação e Teorema de Tales:
INTERPOLAÇÃO LINEAR é uma estratégia de cálculo que permite determinar, por aproximação, um valor desconhecido que se encontra entre dois valores dados. 
O Teorema de Tales, que você deve ter aprendido na 8a série, diz que um feixe de retas ao cortar duas transversais produz segmentos proporcionais. Decorre disso que, se dividirmos, em cada reta transversal, o segmento superior pelo segmento todo, deveremos obter o mesmo resultado.
De acordo com nosso exemplo acima, podemos, então, escrever a seguinte regra:



3
-
-674,31
X
-
0,00
4
-
1.887,00

Aplicando o teorema de Tales:




Isolando o x, encontramos 3,26.

sábado, 2 de abril de 2011

FAQ sobre Aplicações Financeiras- Fonte BCB

Fonte: http://www.bcb.gov.br/pre/bc_atende/port/aplica.asp#Poupanca 

(última atualização: setembro 2008)

quinta-feira, 31 de março de 2011

AULA 3 - Taxa de Juros Nominal, Efetiva, Equivalente e Taxa Mínima de Atratividade

Sem dúvida, se tem um assunto que gera muita confusão na Engenharia Econômica são os conceitos de taxa nominal, taxa efetiva e taxa equivalente. Até na esfera judicial esses assuntos geram muitas dúvidas nos cálculos de empréstimos, financiamentos, consórcios e etc.
Hoje vamos tentar esclarecer esses conceitos, que na maioria das vezes nos livros e apostilas disponíveis no mercado, não são apresentados de um maneira clara.
Temos a chamada taxa de juros nominal, quando esta não é realmente a taxa utilizada para o cálculo dos juros (é uma taxa “sem efeito”). A capitalização (o prazo de formação e incorporação de juros ao capital inicial) será dada através de uma outra taxa, numa unidade de tempo diferente, taxa efetiva.

>> Como calcular a taxa que realmente vai ser utilizada; isto é, a taxa efetiva?

quarta-feira, 30 de março de 2011

O que é "Cálculo por dentro" e o impacto em suas finanças

Quando se fala em "cálculo por dentro" e "cálculo por fora" algumas pessoas ficam perdidas, pois não entendem o que significa isso, ou pior, nem sabiam que isso existia.
Mas, aqui vai então essa novidade. Os tributos não são calculados da mesma forma.
Quando falamos de ICMS, por exemplo, utilizamos o cálculo por dentro. E o que quer dizer isso e como isso vai impactar em minhas finanças?
Antes de mais nada é importante entender o conceito de percentagem ou porcentagem, que corresponde a relação entre dois valores, cuja a base é 100. Ou seja, é "qualquer valor"  dividida por cem.
Para exemplificar: 10 % => 10/100 ; 20% => 20/100

terça-feira, 29 de março de 2011

Como assim TAXA DE JUROS?


Aristóteles dizia, já em 350 a.C., num texto que se adequa aos dias atuais (Política, traduzido do grego por Mário Kury, UNB, 1981, p.288):

"O objeto original do dinheiro foi facilitar a permuta, mas os juros aumentavam a quantidade do próprio dinheiro (esta é a verdadeira origem da palavra: a prole se assemelha aos progenitores, e os juros são dinheiro nascido do próprio dinheiro); logo, esta forma de ganhar dinheiro é de todas a mais contrária à natureza."

segunda-feira, 28 de março de 2011

AULA 2 - Juros Compostos


Juros Compostos 


Neste caso, após cada período de capitalização, os juros são incorporados ao principal e passam a render juros também. Um exemplo: supor UM 100,00 ( UM = Unidade Monetária) emprestados por 3 meses a uma taxa de juros de 5% ao mês.
O quadro a seguir mostra a evolução da dívida:

Mês
Juro do mês
Montante
devido F
0
-
100
1
100 x 0,05 = 5
105
2
105 x 0,05 = 5,25
110,25
3
110,25 x 0,05 = 5,7625
115,7625

Depois de cada mês (período de capitalização do exemplo), os juros são somados a dívida anterior, e passam a render juros no mês seguinte. Tudo se passa como se a cada mês fosse renovado o empréstimo, mas no valor do principal mais juros relativos ao mês anterior.
Portanto, no regime de juros compostos, os juros de cada período são somados ao capital para o cálculo de novos juros nos períodos seguintes. Nesse caso, o valor da dívida é sempre corrigida e a taxa de juros é calculada sobre esse valor. A fórmula de juros compostos pode ser escrita da seguinte maneira:



sábado, 26 de março de 2011

Sobre a limitação de juros remuneratórios nos contratos bancários

Os juros remuneratórios, também chamados de compensatórios, são aqueles devidos ao credor com objetivo de remunerar o empréstimo do capital. Nas palavras de NELSON NERY JR: "são os interesses devidos como compensação pela utilização do capital alheio" (Código Civil Comentado. 6. Ed. São Paulo: RT, 2008. p. 483). Têm natureza distinta dos juros moratórios (devidos pela inadimplência), e podem ser classificados em convencionais (taxas pactuadas) e legais (taxas previstas em lei).

quarta-feira, 23 de março de 2011

Planilha Meu Primeiro Milhão

Para quem ficou interessado no último post, COMO TER UM MILHÃO, aqui vai uma planilha do Excel com os cálculos. Funciona no Excel 2003 ou superior.

Planilha Meu Primeiro Milhão

quinta-feira, 17 de março de 2011

Como ter um milhão!



Economista ensina a como se aposentar 

com um milhão em conta

Economista ensina a poupar agora para não faltar na velhice. O melhor investimento é a aposentadoria complementar e em qualquer idade.

Como se tornar um milionário
Artigo que mostra como ter um milhão de reais.
Publicado por Rafael Seabra em 18/05/2010, extraído do site Finanças Pessoais: http://financaspessoais.blog.br/financas-pessoais/artigos/quero-ficar-rico/2010/05/18/como-se-tornar-um-milionario/

AULA 1- Capitalização e Juros Simples


JUROS

Sempre que alguém emprega certos recursos, espera por parte destes, algum rendimento, ou seja, uma diferença positiva entre o montante readquirido e a quantia inicialmente investida, a qual chamamos de juros, isto é, remuneração do capital empregado em atividades produtivas.Assim, Quando uma quantia é emprestada por determinado período de tempo, o credor requer, no fim do prazo estabelecido, um acréscimo que compense o não usufruto do capital. Quem empresta se abstém de consumir no presente, na expectativa de uma retribuição futura: o juro.


“É o dinheiro pago pelo uso do dinheiro emprestado ou como
remuneração do capital empregado em atividades produtivas”


Alguns fatores que influenciam os juros são:
  • Inflação
  • - a diminuição do poder aquisitivo da moeda exige que o investimento produza retorno maior que o capital investido.
  • Risco
  •   - existe sempre a possibilidade do investimento não corresponder às expectativas. Os investidores assumem esta situação ao receber uma determinada remuneração.
  • Oportunidade
  • - os recursos são limitados, por isso, quando se opta por um investimento, perde-se a oportunidade de ganhar em outros. É preciso que o primeiro ofereça retorno satisfatório.
  • Utilidade
  • - investir significa deixar de consumir hoje para consumir amanhã, o que só é atraente quando o capital recebe remuneração adequada.

 
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